The Westin São Paulo

Dear Westin São Paulo Management, I hope this message finds you well—ideally with a glass of water in hand, since that seems to be quite the luxury at your establishment. I recently had the pleasure (or should I say, the parched experience) of staying at your hotel, where I discovered a rather avant-garde approach to guest hydration. Two miniature bottles of complimentary water per day—how delightfully quaint! One might assume that for a nightly rate of $350, a guest could expect at least the basic human necessity of water to be readily available. But alas, it appears your hotel has taken a bold stance: thirst is a choice. On multiple occasions (three or four, to be precise), I rang for additional water, only to be met with the unwavering generosity of... paid bottles. Your staff, ever consistent, delivered chargeable water with the kind of efficiency one might expect from a luxury establishment—if only it were complimentary. I must commend your creativity, though: sending guests to the gym to scavenge for free water is truly a masterstroke in modern hospitality. This wasn’t an isolated incident, nor a personal vendetta—it seems to be a universal experience among guests. Which begs the question: has The Westin São Paulo fallen on hard times? Is the water budget now a line item to be fiercely protected? I do hope this feedback helps you reconsider your hydration policies. After all, nothing says “five-star experience” quite like rationing water and encouraging guests to embark on daily pilgrimages to the fitness centre. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Prezada equipe do The Westin São Paulo, Espero que esta mensagem os encontre bem — e, idealmente, com um copo d’água por perto, já que isso parece ser um verdadeiro luxo em seu hotel. Recentemente tive o prazer (ou melhor, a experiência desidratante) de me hospedar em suas instalações, onde descobri uma abordagem bastante inovadora quanto à hidratação dos hóspedes. Duas garrafinhas minúsculas de água cortesia por dia — que delicadeza! Imagino que, por uma diária de 350 dólares, o mínimo que se espera é que a necessidade básica de água seja atendida sem obstáculos. Mas, ao que tudo indica, seu hotel adotou uma postura ousada: sede é uma escolha. Em diversas ocasiões (três ou quatro, para ser exato), solicitei água adicional, apenas para receber, com impressionante consistência, garrafas pagas. A equipe, sempre eficiente, entregou água com custo como se fosse um serviço de luxo — pena que não fosse cortesia. Preciso reconhecer a criatividade: incentivar os hóspedes a irem até a academia para “caçar” água gratuita é realmente uma inovação na hospitalidade moderna. Não se trata de um caso isolado, tampouco de má sorte pessoal — parece ser uma experiência universal entre os hóspedes. O que me leva à pergunta: o The Westin São Paulo está passando por dificuldades financeiras? A água virou item de luxo? E

Decepção saber que o The Westin, parte da rede Marriott, ainda não cumpriu o compromisso de adotar uma política livre de gaiolas. Esperava mais responsabilidade de uma marca internacional.

A rede Marriott, da qual o The Westin faz parte, prometeu eliminar ovos de galinhas em gaiolas até 2025, mas ainda não cumpriu. É lamentável ver uma empresa desse porte atrasada em algo tão básico. Gosto do The Westin, mas decepciona ver que o Marriott, dono da marca, segue sem cumprir seu compromisso livre de gaiolas. Falar em ética e responsabilidade exige ação real.